31 de dezembro de 2022

TOP 2022

 Olá, pessoal

Seguem meus 'tops' de música e cinema do ano de 2022. Desejo tudo de bom para todos vocês em 2023!

2022 - MÚSICA:

Top 10 - Álbuns:
1. Ascensão (Black Pantera)
2. The Sick, the Dying... and the Dead! (Megadeth)
3. Impera (Ghost)
4. The Gang's All Here (Skid Row)
5. Holy Fvck (Demi Lovato)
6. Rumble of Thunder (The Hu)
7. Necropolítica (Ratos de Porão)
8. Dawn FM (The Weeknd)
9. Return of the Dream Canteen (Red Hot Chili Peppers)
10. Wet Leg (Wet Leg)
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Menções honrosas (sem ordem):
-Labirinto (Scalene)
-The God Machine (Blind Guardian)
-Eyes of Oblivion (The Hellacopters)
-Surviving the Law (Nazareth)
-Under the Midnight Sun (The Cult)
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Top 20 - Músicas (playlist sem ordem):
https://open.spotify.com/playlist/63C8ARnP0rXwc9sBOkEfy9?si=409edff9a53546e0

2022 - FILMES:

Top 10 - Filmes:
1. Top Gun: Maverick
2. Avatar: O Caminho da Água
3. Batman
4. Pânico
5. A Mulher Rei
6. Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo
7. Beavis e Butt-Head Detonam o Universo
8. Argentina, 1985
9. X - A Marca da Morte
10. Não! Não Olhe!
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Séries (temporadas) do ano:
1. Stranger Things (4ª temporada)
2. Grandes Fracassos: Woodstock 99 (minissérie)
3. Better Call Saul (6ª temporada)

18 de outubro de 2022

Resenha: "ADÃO NEGRO" [sem spoilers]

 
É certo que não há mais o que ser inventado em filmes de super-heróis, o que não impede que a franquia cinematográfica da DC explore mais variações do que a sua rival... Chegamos então a “Adão Negro” (2022), que é ao mesmo tempo o 11º exemplar do Universo Estendido DC e um 'spin-off' de "Shazam!". Espertamente, o ator principal e produtor Dwayne “The Rock” Johnson ofereceu à história de origem desse anti-herói uma “diferença” mais... segura, digamos assim.

Jaume Collet-Serra dirigiu esse filme de forma competente e atenta aos detalhes, unificando bem os gêneros de ação “brucutu” e fantasia de “mitologias egípcias trazidas à atualidade”. Para o bem e o mal, há também uma forte influência dos filmes da Marvel, como nos pontuais alívios cômicos, nas referências à cultura pop, e no fato de o “episódico” vilão aqui estar apenas levemente acima da média quanto àquelas já batidas ameaças autocráticas...

Johnson se livrou das suas habituais “caras e bocas” para agregar a esse anti-herói uma personalidade durona, unilateral ou taciturna, na linha de certos personagens do Clint Eastwood - algo declarado numa referência a um clássico desse ator. Além de nos lembrar que estamos assistindo a algo da DC, essa escolha faz o obscuro passado do personagem ressoar nos seus atuais e discutíveis conceitos de justiça, e nos brinda com doses de “violência ‘old school’” em várias das divertidas cenas de pancadaria...

Há também a introdução da Sociedade da Justiça da América, um grupo de super-heróis que não traz absolutamente nada de novo em comparação àqueles outros que já vimos bastante nas telas, mas que funciona bem quanto a uma mensagem básica do filme: qualquer pessoa pode escolher ser um herói... inclusive os cidadãos comuns da pobre cidade onde se passa a história.

Tão sério quanto espirituoso, “Adão Negro” é o entretenimento ideal para recrutar a "geração MCU" para a DC em definitivo - e isso será reforçado por aquela aparição especial na sua cena pós-créditos, que deve causar mais arrepios do que o filme em si. Como diria o interessante e classudo Senhor Destino (Pierce Brosnan), num momento que parece sugerir um sutil frescor em cima das ainda adoradas fórmulas de super-heróis no cinema: “às vezes, o mundo precisa de alguém sombrio”...

Nota: 7

Por Fábio Cavalcanti

5 de julho de 2022

Resenha: "THOR - AMOR E TROVÃO" [sem spoilers]

 
Aqui estamos nós, ainda interessados em novos filmes de super-heróis do já vasto - e majoritariamente satisfatório - "Universo Cinematográfico Marvel" ('MCU')... e sempre atentos à possibilidade de mudanças na tal fórmula cinematográfica de toda a trupe do Kevin Feige. Seu 29º exemplar, "Thor: Amor e Trovão" (2022), está longe de ser realmente diferenciado, mas ainda será divertido para um enorme público: aquele que só exige inovações ou roteiros lógicos quanto assiste a continuações de outras franquias...

Taika Waititi, que já havia dirigido o "Ragnarok", voltou ao posto para repetir o que deu certo no 3º filme dessa quadrilogia do “Deus do Trovão”: um mix de ação, aventura espacial e comédia. Chris Hemsworth imprimiu ao herói uma faceta mais alucinada, para combinar com os subtextos “redescobertas pessoais” e “senso de propósito” (tipo uma crise da meia-idade). Já o retorno da personagem da Natalie Portman, agora como a “Poderosa Thor”, serve a uma subtrama romântica, e como um bem sacado complemento “inverso” aos dilemas do Thor.

Sim, há um belo potencial em cada elemento supracitado, mas a execução se torna irregular, visto que a nova carga dramática da coisa toda - em especial quanto ao destino de certo personagem - fica diluída no meio de todo aquele espírito leve e frequentemente galhofeiro. O vilão “tragicamente sombrio” feito pelo Christian Bale acaba sendo pouco ameaçador e às vezes caricato... e as cenas de ação nos envolvem apenas pela sua boa competência visual.

Quanto à cativante interação entre os personagens, juntamente aos elementos cômicos, a coisa funciona muito bem... a ponto de ser quase impossível não mantermos ao menos um sorriso no rosto durante várias dessas cenas (obs.: os bodes barulhentos são ótimos). É interessante também notarmos as influências de obras oitentistas à la "Espada e Feitiçaria", e curtirmos o uso narrativamente conveniente de algumas músicas do Guns N’ Roses...

O filme "Thor: Amor e Trovão" tem tudo para oferecer uma experiência semelhante à de "Ragnarok", valendo ainda mais pelos momentos “sóbrios” e importantes do casal principal. Será que sua razoável competência, suas altas cores, e as ideias sobre o “poder do amor” são o bastante, a essa altura do ‘MCU’? Talvez sejam, ainda que aquelas cenas dos créditos tragam o de sempre: algo que nos faz pensar mais no próximo capítulo do que na obra que acabamos de assistir...

Nota: 6

Por Fábio Cavalcanti

31 de maio de 2022

Resenha: "JURASSIC WORLD DOMÍNIO" [sem spoilers]

 
A franquia “Jurassic Park” sempre foi atrativa para entusiastas de dinossauros, ainda que sua limitação natural de escopo narrativo se mostre presente desde o seu 2º filme. Para o espectador que se diverte com o irônico espírito mercadológico que move essa saga “anti corporações gananciosas”, há sim bons acertos na maioria das continuações... Porém, o seu 6º e novo exemplar, “Jurassic World Domínio” (2022), segue por caminhos seguros até demais...

A obra em questão é um encerramento da trilogia específica “Jurassic World”, e pode servir também como um fim para todo o universo que foi criado pelo Steven Spielberg em 1993. O atual diretor, Colin Trevorrow, deu continuidade à grande reviravolta do filme anterior: uma nova realidade na qual os humanos devem coexistir com dinossauros livres. O paralelo que se faz com questões do mundo animal chega a ser óbvio, mas funciona relativamente bem.

Após um breve retorno daquele senso de “encanto”, somos jogados numa espécie de 'thriller' de espionagem (?!) que envolve também uma engenharia genética relacionada a insetos. Como se não bastasse o excesso de cenas de aventura que pouco surpreendem - tanto em visual quanto nas suas resoluções -, falta aquele toque extra de inspiração e de frescor quando a trama unifica as duas gerações: os “recentes” personagens de Chris Pratt e Bryce Dallas Howard, e os “clássicos” personagens de Sam Neill, Laura Dern e Jeff Goldblum.

Já os personagens secundários - e até alguns dos principais “dinos” - tomam decisões que obedecem às conveniências do roteiro. Por um momento, esquecemos de contemplar a sempre interessante variedade de espécies de dinossauros que desfila em tela - e nesse filme, a atual turma ainda é impedida de ter uma maior oferta de humanos como alimento. Outra coisa: até quando teremos caricatas corporações que são inicialmente aceitas por quase todo mundo?

A impressão, ao final de “Jurassic World Dominion”, é a de que este filme foi feito para ser na franquia "Jurassic Park" algo equivalente ao "Vingadores: Ultimato"... mas seu excesso de soluções fáceis e de confiança num espírito demasiadamente otimista acabou remetendo mais a um "Star Wars: A Ascensão Skywalker". De toda forma, o trio Neill/Dern/Goldblum se mostra bastante presente, e uma parte da velha magia “dinossáurica” não está totalmente extinta...

Nota: 6

Por Fábio Cavalcanti

23 de maio de 2022

Resenha: "TOP GUN - MAVERICK" [sem spoilers]

 
A experiência oferecida pelo filme de aviação "Top Gun: Ases Indomáveis" (1986) é intensificada pelos seus sabores de ‘blockbuster’ oitentista americanizado... e, claro, pelo ator Tom Cruise! Eis que, em 2022, o cara voltou para uma continuação que ninguém sabe ao certo se desejava: "Top Gun - Maverick". Se esta funcionará mesmo ou não, depende da capacidade de o espectador se deixar levar por um “cinema de gênero” certeiro em altas emoções...

Há sim o retorno dos elementos originais: drama sobre questões psicológicas e competitividades no meio militar, ação aérea envolvendo velozes caças da marinha, e um romance - que agora fica em 3º plano. O diretor Joseph Kosinski (que sucede o Tony Scott) não ignorou as tecnologias e os drones da atualidade, mas ainda enaltece desavergonhadamente - e sem medo de uns excessos masculinos - a cultura e os padrões de uma era mais humana e analógica.

Como já é possível deduzir, a narrativa pertence mais ao Pete ‘Maverick’ Mitchell do que a uma nova geração de pilotos... ainda que os novos personagens, como o do Miles Teller, tenham sua importância na trama. O sempre carismático Tom Cruise traz intensidade às questões do protagonista: seus traumas do passado, e um senso de propósito que flerta com a imprudência. Poderíamos criticar a incongruência que existe na junção dos lemas “seguir o próprio instinto” e “seguir estratégias de equipe”, mas aí perderíamos boa parte da diversão...

Aliás, não faz sentido problematizarmos certos clichês (vilões não americanos, militares superiores que tratam o herói na base do “falam mal mas depois pagam pau”, etc.), quando nos deslumbramos com tudo aquilo em que este filme supera o original: cenas de ação mais empolgantes e criativas - com direito a planos que destacam as expressões de cada piloto durante seus voos -, interações cativantes, e um drama genuinamente emocionante.

Sentem-se no ‘cockpit’ e deixem que o filme "Top Gun: Maverick" te levem da terra aos céus, numa viagem que oferece frescor (a tensa missão final que o diga) e nostalgia (a bela cena do Val Kilmer que o diga) nas medidas adequadas. Será que entramos numa nova fase de arrasa quarteirões do produtor Jerry Bruckheimer? Só sei que agora deu até vontade de cantar: “Ride into the Danger Zone”...

Nota: 9

Por Fábio Cavalcanti

5 de abril de 2022

Resenha: "ANIMAIS FANTÁSTICOS - OS SEGREDOS DE DUMBLEDORE" [sem spoilers]


Já estamos mais do que habituados com o universo compartilhado cinematográfico de aventura e fantasia que recebeu o título de “Wizarding World”. Foram oito adaptações dos livros de Harry Potter, e agora temos o 3º filme da saga “Animais Fantásticos”, intitulado “Os Segredos de Dumbledore” (2022). Se a obra anterior se mostrou irregular e burocrática, a nova funciona como uma correção de rumo... ao menos em partes...

O habitual diretor David Yates, sempre conduzido pela própria autora J. K. Rowling, retoma a capacidade de nos deixar encantados com o mundo da magia e com os personagens em geral – incluindo aqueles divertidos bichinhos. A história aqui, ambientada em meados dos anos 1930’s, cria uma conexão (fictícia) entre os bruxos e a aproximação da Segunda Guerra Mundial. Seu subtexto envolvendo “cenários que levam ao fascismo” acaba se tornando até meio óbvio...

Jude Law entrega uma atuação surpreendente e multifacetada, que nos insere nos dilemas afetivos e éticos do então “jovem” Dumbledore. Já Mads Mikkelsen (que substituiu Johnny Depp) traz maiores dimensões para o vilão Grindelwald – evocando figuras como Hitler ou até o Magneto (X-Men). E o desajeitado “trouxa” (não-mágico) vivido pelo Dan Folger ganhou um destaque que chega a ser tocante no contexto sobre inclusão e representatividade.

Infelizmente, os problemas do roteiro começam pelo próprio protagonista Newt, que passa mais tempo sendo levado pelo desenrolar da história - ainda que o Eddie Redmayne continue mandando sua atuação adoravelmente peculiar. A inchada trama oscila também entre os momentos intrigantes e os pouco convidativos para quem não lembra de acontecimentos e personagens prévios. E o que falar sobre os eventuais “sumiços” do maior poder mágico do vilão?

O saldo do filme “Animais Fantásticos - Os Segredos de Dumbledore” ainda é positivo. As cenas de ação empolgam mais do que as dos filmes anteriores, e o investimento um pouco maior no fator emocional dos personagens é algo que pode reerguer a franquia. Claro que, não deixa de ser sintomático que nos venha um gosto mais forte de “quero mais” quando nos surgem umas cenas mais ligadas ao universo do Harry Potter...

Nota: 7

Por Fábio Cavalcanti

28 de fevereiro de 2022

Resenha: "THE BATMAN" [sem spoilers]


Após tantas adaptações cinematográficas do Batman, o que o público adoraria ver em um novo filme sobre esse icônico super-herói das HQs? Penso numa abordagem que geraria orgasmos em muita gente: algo mais espirituoso, bem-humorado e otimista, na veia de “você sabe qual universo compartilhado”... Porém, assim como acontece na vida real, o novo “The Batman” (2022) vai te dar vários socos na cara, ao longo de uma jornada ainda mais sombria...

O diretor Matt Reeves criou uma legítima obra de “ação para adultos”, seja por ter feito algo ainda mais “realista” do que os filmes de Batman dirigidos pelo Christopher Nolan, ou pelas influências que vão do neo-noir aos suspenses policiais de serial killer do David Fincher, ou até pela sua forte carga dramática - não muito distante daquela presente no seu próprio “Planeta dos Macacos: A Guerra”.

Todos os elementos supracitados convergem bem para a representação diferenciada do Bruce Wayne aqui: um indivíduo praticamente depressivo em seu segundo ano como vigilante, e que canaliza de forma questionável o seu sistemático senso de justiça. Se ele descobrirá o poder da empatia, ou se escolherá ser implacável numa Gotham City que parece ser ainda mais corrupta do que a dos filmes anteriores, é algo que você descobrirá ao longo da narrativa...

O tom dessa obra até resulta em atuações que podem causar estranheza por serem contidas demais: Robert Pattinson manda uma versão quase sisuda do personagem principal, e Zoë Kravitz nem sempre parece à vontade com as ambíguas necessidades da sua Mulher-Gato. Algo de muito interessante pode ser notado nas composições de outros personagens importantes da saga, como aqueles vividos por Jeffrey Wright, Paul Dano, John Turturro e Colin Farrell.

Dotado de suspense tenso e de melancolia em maior parte das suas quase três horas de duração, mas também certeiro e empolgante nas suas pontuais cenas de pancadaria, o filme “The Batman” trouxe com sucesso às telas a vertente mais detetivesca e investigativa de um super-herói que não foi feito para a públicos mais galhofeiros... e que nos faz pensar sobre a luz e a escuridão que existe em todos nós. E sim, continuações serão muito bem-vindas!

Nota: 9

Por Fábio Cavalcanti

1 de janeiro de 2022

TOP 2021 (+ Top 2020)

 Olá, pessoal

Seguem meus 'tops' de música e cinema, tanto do ano de 2021 quanto do ano anterior (para o qual não fiz post aqui na época). Desejo tudo de bom para todos vocês em 2022!

2021 - MÚSICA:

Top 10 - Álbuns:
1. Typhoons (Royal Blood)
2. Too Mean to Die (Accept)
3. Dirty Honey (Dirty Honey)
4. Hushed and Grim (Mastodon)
5. Teatro d'ira: Vol. I (Måneskin)
6. An Evening with Silk Sonic (Bruno Mars & .Paak)
7. The Bitter Truth (Evanescence)
8. Future Past (Duran Duran)
9. Tupã-Rá (The Baggios)
10. Medicine at Midnight (Foo Fighters)
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Menções honrosas (sem ordem):
-Tightrope (Cactus)
-Afrique Victime (Mdou Moctar)
-Echoes of the Soul (Crypta)
-Van Weezer (Weezer)
-Agulha No Palheiro (Camisa De Vênus)
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Top 20 - Músicas (playlist sem ordem):
https://open.spotify.com/playlist/0lDkSGYgGPFbRkr5Ebj6wC?si=e6155805a00a436f
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Pior álbum: Jordi (Maroon 5)
Pior música: Butter (BTS)

2021 - FILMES:

Top 10 - Filmes:
1. Não Olhe para Cima
2. 7 Prisioneiros
3. 007 - Sem Tempo Para Morrer
4. Judas e o Messias Negro
5. O Esquadrão Suicida
6. Anônimo
7. King Richard: Criando Campeãs
8. Matrix Resurrections
9. Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa
10. Pig
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Menções honrosas (2020, lançados aqui em 2021):
-Um Lugar Silencioso: Parte II
-Druk: Mais Uma Rodada
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Pior filme: Mortal Kombat

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2020 - MÚSICA:

Top 10 - Álbuns:
1. Quadra (Sepultura)
2. Holy Moly! (Blues Pills)
3. What the Dead Men Say (Trivium)
4. IRA (Ira!)
5. Weather (Huey Lewis and the News)
6. Rough and Rowdy Ways (Bob Dylan)
7. Self Made Man (Larkin Poe)
8. CMFT (Corey Taylor)
9. Heat Wave (Thundermother)
10. Future Nostalgia (Dua Lipa)
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Menções honrosas (sem ordem):
-Punisher (Phoebe Bridgers)
-Letter to You (Bruce Springsteen)
-Whoosh! (Deep Purple)
-K.G. (King Gizzard & The Lizard Wizard)
-Underneath (Code Orange)
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Top 20 - Músicas (playlist sem ordem):
https://open.spotify.com/playlist/1TH8jneaU94MC7UsGORRdb?si=WOyAxXIVQ1qLNxqniLF7nA
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Pior álbum: Andro (Tommy Lee)
Pior música: Yummy (Justin Bieber)

2021 - FILMES:

Top 10 - Filmes:
1. O Poço
2. O Homem Invisível
3. Borat: Fita de Cinema Seguinte
4. A Voz Suprema do Blues
5. Bad Boys Para Sempre
6. Soul
7. O Som do Silêncio
8. Destacamento Blood
9. Dois Irmãos: Uma Jornada Fantástica
10. Resgate
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Outras sugestões:
-Bill & Ted: Encare a Música
-O Que Ficou Para Trás
-A Vastidão da Noite
-Sonic: O Filme
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Piores filmes:
-Estou Pensando em Acabar com Tudo
-Mank
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Séries (temporadas) do ano:
1. Better Call Saul (5ª  temporada)
2. O Mandaloriano (2ª temporada)
3. Star Trek: Picard (1ª temporada)